Dois livros escritos por médicos sobre o caso Isabella causam polêmica antes mesmo de seus laçamentos oficiais. "Quem matou Isabella Nardoni" (em fase de impressão), do alagoano George Sanguinetti, e "Isabella" (publicado em junho deste ano no Rio Grande do Sul, mas que passará a se chamar "Caso Isabella: verdade nova" na versão nacional), do gaúcho Paulo Panpandreu, contestam a versão oficial da Polícia Civil de São Paulo e do Ministério Público para a morte, ocorrida em 29 de março de 2008.O livro de Sanguinetti, de 64 anos, sugere que Isabella foi morta por uma terceira pessoa, um suposto ladrão, por exemplo, que teria entrado no imóvel do casal Nardoni e fugiu. Essa, aliás, foi a linha de defesa dos ex-advogados de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. O atual defensor é Roberto Podval.
Já o livro de Papandreu, de 53 anos, afirma que a menina morreu ao sofrer um acidente doméstico, tese que jamais foi levada à frente pelos ex-defensores do Nardoni.